sábado, 26 de janeiro de 2013

Projetos

             É ridículo falar em "projetos", pois eles não são realidade e correm sempre altíssimo risco de miarem. O fato é que há um ano tenho trabalhado um pouco mais seriamente em pelo menos 3 roteiros, a maioria na verdade servindo como um exercício de auto conhecimento.

- A Esperança, sobre o japonês no Brasil
- A Musa do Pintor, uma espécie de continuação do Danças
- Lígia (co-escrita com o mentor da idéia, Peter)
- Um cara com atraso mental, sem título ainda porque ainda sem substância, sem essência.

O segundo e o quarto são duas versões da mesma história, então se um rolar o outro morre. Vai depender das circunstâncias se um desses quatro, pelo menos, vai ser feito. Se aparecer outra coisa mais pronta engaveto tudo sem dó. Por enquanto não estou satisfeito com nenhum, não sou bom roteirista, e pra fazer alguma parceria eu sei que tenho que ter, no mínimo, um primeiro tratamento consistente. Mas sei que quando a hora chegar o negócio me domina como uma febre e eu não vou conseguir nem ter o direito de escapar.  

Nenhum comentário:

Postar um comentário